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CFL, Prepara-se para os Desafios do AIAAN

Os Caminhos de Ferro de Luanda (CFL), é uma empresa de referência, a nível do sector ferroviário nacional e da região Austral de África, com segmentos de negócios voltados para o transporte de passageiros, de mercadorias e de correio em ambiente de total segurança, tanto em viagens interprovinciais, suburbanas e turísticas, num percurso de 479 km, com 28 estações, ligando as províncias de Luanda, Icolo e Bengo, Cuanza Norte e Malange.

Como o surgimento da AIAAN, O CFL enfrenta um desafio  maior de elevar o nivel de atendimento ao consumidor dos seus serviços e melhorar a sua operação dentro dos melhores padrões de mercado. Em 2025, o CFL colocará a disposição do público novas infra estruturas para apoiar e servir as necessidade de mobilidade dos cidadãos, com estações que na sua maioria, renovadas, nomeadamente a Estação do Bungo, junto do Porto de Luanda e a Estação dos Musseques, localizada no Distrito Urbano do Rangel, cujo edifício de médio porte, com uma área de 8.005,52 m2, tem uma capacidade de atendimento de 1.500 pessoas, por hora.

Já a estação ferroviária de Viana, com uma área de 7.256 m2, tem uma capacidade de atendimento de até 2.000 pessoas, por hora, enquanto, que a estação da Baia, em Icolo e Bengo, dispõe de uma área de 6.098,27 m2, com uma capacidade máxima de atendimento de 1.200 pessoas. Finalmente, a estação ferroviária do Aeroporto Internacional Agostinho Neto é de tipo ponte, com instalação da zona de espera temporária e sala de circulação.

Com base nos desafios acima e a entrada em funcionamento pleno do Aeroporto Internacional António Agostinho Neto, urge a necessidade dos Caminhos de Ferro de Luanda, munir a sua operações com estratégia e medidas de contingência, com vista a optimização dos seus serviços e a garantia da qualidade, em especial para os passageiros com necessidade de chegar ao AIAAN. Durante o I Trimestre de 2025, por orientação da Agencia Nacional al de Transportes Terrestres (ANTT), a MICKY CONSULTANTS AND PARTNERS, esteve envolvida neste desafio, onde procedeu um levantamento exaustivo do Troço Bungo – AIAAN e apontou medidas de contingência com vista a sua optimização operacional.